Ia para Setúbal e esperava-me uma manhã na rua a entrevistar pessoas...enquanto procurávamos um sítio bom, damos de caras com um cenário estranho, fomos perceber o que era e foi assim que nos caiu no colo esta história...por acaso! É claramente o que se chama estar no lugar certo à hora certa!
terça-feira, 21 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
A banhos
Antigamente liam-se livros durante os banhos de emersão, ou ouvia-se música!
Hoje veêm-se filmes e esccrevem-se posts!
Hoje veêm-se filmes e esccrevem-se posts!
sábado, 11 de abril de 2009
Páscoa mas pouco....
Páscoa é Moimenta, sempre foi desde que me lembro de ser gente.
Este ano não é! Este ano é Lisboa, é um bocadinho de SIC hoje ao fim da tarde e é principalmente eu a Amélia em casa.
Ela vai vendo as novelas e dormitando de vez em quando, eu vou vendo os meus filmes ou uma série enquanto penso em Moimenta, nos pais....e em como toda a gente foi para fora de Lisboa!
E nisto tudo nem o tempo ajuda!
Hoje estou claramente cinzenta e a precisar de alguma luz!
Este ano não é! Este ano é Lisboa, é um bocadinho de SIC hoje ao fim da tarde e é principalmente eu a Amélia em casa.
Ela vai vendo as novelas e dormitando de vez em quando, eu vou vendo os meus filmes ou uma série enquanto penso em Moimenta, nos pais....e em como toda a gente foi para fora de Lisboa!
E nisto tudo nem o tempo ajuda!
Hoje estou claramente cinzenta e a precisar de alguma luz!
Ontem fui buscar o meu carro à porta do restaurante onde jantei quinta-feira, sim, porque agora já não bebo e guio ao mesmo tempo, depois de 2 cervejas a viatura fica onde está!
Assim, apanhei o metro até ao cais do Sodré e fui depois a pé, devidamente equipada para isso, até Santos.
Mas o que me traz aqui passou.me precisamente quando estava nas escadas rolantes para sair da estção do metro. Estava distraída, a andar comigo mesma, mas dei conta que o homem que estava a minha frente nas escadas estava demasiado perto da senhora da frente e não pareciam ter qq relação que desculpasse isso, muito menos numas escadas praticamente vazias onde espaço não faltava.
Ainda assim, desconfiada como sou, subi mais um degrau e vi que o homem estava a por as mãos no bolso da senhora a ver se ela tinha alguma coisa que desse para ele roubar.
Nunca me tinha acontecido isto de apanhar um carteirista em acção. Nestas coisas sou medrosa, sim, admito, tenho medo. Não consegui fazer nada....se calhar porque percebi que ele não tinha levado nada.
Mas fiquei a pensar se teria sido capaz de fazer qq coisa se o visse tirar do bolso da senhora a carteira (e isto claro, sem ela dar por nada....impressionante,não é? achamos sempre que vamos sentir se alguém nos tocar, mas não....).
E depois de ter pensado nisto sinceramente não sei se teria sido capaz, acho que se fosse, também tinha conseguido dizer alguma coisa desta vez, mas o medo que o homem se virasse a mim e o facto de não estar mais ninguém ali para além de gente igualmente duvidosa, eu e a velhota, fez-me ficar calada.
Mas a verdade é que isto me incomodou à séria e ando desde ontem a pensar nisto, além de ter ido até ao carro agarrada à mala e a olhar por cima do ombro...just to make sure!
Sinto-me um bocadinho culpado, sempre critiquei tanto quem nada faz nestas alturas...e se eu, com a idade que tenho que me permite fugir, correr, etc não fiz nada, como posso estar a espera que uma velhota avise outra, não é?
Estranho isto.....
Assim, apanhei o metro até ao cais do Sodré e fui depois a pé, devidamente equipada para isso, até Santos.
Mas o que me traz aqui passou.me precisamente quando estava nas escadas rolantes para sair da estção do metro. Estava distraída, a andar comigo mesma, mas dei conta que o homem que estava a minha frente nas escadas estava demasiado perto da senhora da frente e não pareciam ter qq relação que desculpasse isso, muito menos numas escadas praticamente vazias onde espaço não faltava.
Ainda assim, desconfiada como sou, subi mais um degrau e vi que o homem estava a por as mãos no bolso da senhora a ver se ela tinha alguma coisa que desse para ele roubar.
Nunca me tinha acontecido isto de apanhar um carteirista em acção. Nestas coisas sou medrosa, sim, admito, tenho medo. Não consegui fazer nada....se calhar porque percebi que ele não tinha levado nada.
Mas fiquei a pensar se teria sido capaz de fazer qq coisa se o visse tirar do bolso da senhora a carteira (e isto claro, sem ela dar por nada....impressionante,não é? achamos sempre que vamos sentir se alguém nos tocar, mas não....).
E depois de ter pensado nisto sinceramente não sei se teria sido capaz, acho que se fosse, também tinha conseguido dizer alguma coisa desta vez, mas o medo que o homem se virasse a mim e o facto de não estar mais ninguém ali para além de gente igualmente duvidosa, eu e a velhota, fez-me ficar calada.
Mas a verdade é que isto me incomodou à séria e ando desde ontem a pensar nisto, além de ter ido até ao carro agarrada à mala e a olhar por cima do ombro...just to make sure!
Sinto-me um bocadinho culpado, sempre critiquei tanto quem nada faz nestas alturas...e se eu, com a idade que tenho que me permite fugir, correr, etc não fiz nada, como posso estar a espera que uma velhota avise outra, não é?
Estranho isto.....
segunda-feira, 6 de abril de 2009
AMSTERDAM
Finalmente em Amesterdão... em fotografias, os pontos altos, ou mais relevantes da viagem!
O nosso hostel, onde tudo começou, ficámos num dormitório misto de 18 camas...não dá sequer para explicar o que era o cheiro dentro daquele quarto de manhã, e a falta de pressianas também não ajudou para que pudéssemos ter umas noites de sono razoáveis!
Enfim, mas passou.se e o espaço era simpático ainda que não primasse pela limpeza!!
"Isto", esta mão a agarrar um seio, apareceu numa das entradas do red light district, nunca ninuém descobriu quem o fez, nem quem o pôs ali!
Reparem ainda na corrente que prende a mão ao sei... interpretações para esta "coisa" não faltam! Pick yours
Fizémos uma visita guiada por Amesterdão através um grupo de guias que há numa série de cidades na Europa e que descobrimos pelo hostel. As visitas são grátis, eles não cobram à partida um "x" pelo percurso, só podem receber gorgetas! Mas como eles de facto são óptimos presumo que as gorgetas também sejam. Demos uma volta pelos sítios mais importantes de Amesterdão, com alguns apontamentos históricos e chamadas de atenção para coisas que provavelmente nos passariam despercebidas!
Por semana cai pelo menos um carro nos canais, fora bicicletas, fora lixo, fora bocados de barcos estragados, etc, etc...
De 3 em 3 dias a àgua dos canais é reposta num sistema que funciona mais ou menos como um autocolismo.
De qualquer maneira há tanto lixo nos canais que só daqui a uns bons anos é que vão estar "limpos".
Este objecto de vingança serve para castigar os que, em estados de maior embriaguez, resolvem urinar em edifícios públicos.... Antigamente ainda eram electrificadas. É caso para dizer what goes around comes around!
Uma crise no mercado imobiliário em Amesterdão, por falta de espaço, fez com que imensa gente resolvesse mudar-se para as chamadas "boat-houses". Há milhares atracadas nos canais da cidade, as que estão legais têm água, electricidade e gás. Os lugares onde os barcos estão atracados são "lugares marcados", aquele barco está naquele sitio porque é o lugar de estacionamento dele. Normalmente em frente à casa onde vive o dono do barco.
Se é amarelo.....é táxi!!!
Todas as casas têm uma espécie de gancho no topo, nesta fotografia consegue ver-se especialmente bem na segunda casa a contar da direita. Existem porque como as casas são tão estreitas que as mudanças são sempre feitas pelas janelas, com a ajuda deste gancho.
Uma entrada para uma "boat-house", têm caixa de correio, normalmente umas cadeiras na proa onde eles estão muitas vezes a beber uns copos ao fim da tarde e a apanhar sol.
Enquanto esperávamos que o Mike chegasse à Central Station, aceitámos o conselho do Kevin, o nosso guia, e fomos fazer um passeio neste ferry que faz a ligação entre a central station e o norte da cidade de Amesterdão! É grátis e é giro ver como entra toda a gente lá para dentro, em cima de motas, bicicletas, trotinetes, a pé, enfim....
Além das caras suspeitas serve esta fotografia para mostrar como agora é proibido fumar tabaco dentro das coffee shops e até usar tabaco para juntar à erva dos charros... Nada disso! Droga podes fumar à vontade, agora cigaros é que não...fazem mal!!!
Na cidade do sexo, a precaução toma formas peculiares!
Ainda que ainda não seja época para isso, o flower market de Amesterdão já se mostrou incrível! As flores, as tulipas, as cores...Apetece levar tudo para casa!
Na altura das invasões nazis, neste caso em Amesterdão, coincidiu com um Inverno negro de fome e muito frio. Os judeus foram retirados das casas onde viviam nesta cidade, mortos ou transportados para campos de concentração por exemplo. O bairro judeu ficou deserto e por causa da fome e do frio as pessoas destruiram as casas para tirar madeira para se poderem aquecer e comiam praticamente tudo o que conseguiam encontrar. Nesta altura diz que se comeram muitos gatos..
Tudo isto para dizer que hoje em dia o bairro judeu destoa do retso da cidade porque quando foi reconstruído fizeram-no com traços cubistas, muito em voga na época, mas que de facto não tem nada a ver com o resto da arquitectura da cidade.
A cidade está em tudo preparada para receber bicicletas, neste caso, esta calha no canto das escadas facilita o transporte da bicicleta quando as escadas são incontornáveis.
Encontrámos este carro enquanto nos perdíamos pelas ruas da cidade...o Zé ficou deslumbrado!!
Cannabis college???? Para aprender o quê? A enrolar???
O nosso hostel, onde tudo começou, ficámos num dormitório misto de 18 camas...não dá sequer para explicar o que era o cheiro dentro daquele quarto de manhã, e a falta de pressianas também não ajudou para que pudéssemos ter umas noites de sono razoáveis!
Enfim, mas passou.se e o espaço era simpático ainda que não primasse pela limpeza!!
"Isto", esta mão a agarrar um seio, apareceu numa das entradas do red light district, nunca ninuém descobriu quem o fez, nem quem o pôs ali!
Reparem ainda na corrente que prende a mão ao sei... interpretações para esta "coisa" não faltam! Pick yours
Fizémos uma visita guiada por Amesterdão através um grupo de guias que há numa série de cidades na Europa e que descobrimos pelo hostel. As visitas são grátis, eles não cobram à partida um "x" pelo percurso, só podem receber gorgetas! Mas como eles de facto são óptimos presumo que as gorgetas também sejam. Demos uma volta pelos sítios mais importantes de Amesterdão, com alguns apontamentos históricos e chamadas de atenção para coisas que provavelmente nos passariam despercebidas!
Por semana cai pelo menos um carro nos canais, fora bicicletas, fora lixo, fora bocados de barcos estragados, etc, etc...
De 3 em 3 dias a àgua dos canais é reposta num sistema que funciona mais ou menos como um autocolismo.
De qualquer maneira há tanto lixo nos canais que só daqui a uns bons anos é que vão estar "limpos".
Este objecto de vingança serve para castigar os que, em estados de maior embriaguez, resolvem urinar em edifícios públicos.... Antigamente ainda eram electrificadas. É caso para dizer what goes around comes around!
Uma crise no mercado imobiliário em Amesterdão, por falta de espaço, fez com que imensa gente resolvesse mudar-se para as chamadas "boat-houses". Há milhares atracadas nos canais da cidade, as que estão legais têm água, electricidade e gás. Os lugares onde os barcos estão atracados são "lugares marcados", aquele barco está naquele sitio porque é o lugar de estacionamento dele. Normalmente em frente à casa onde vive o dono do barco.
Se é amarelo.....é táxi!!!
Todas as casas têm uma espécie de gancho no topo, nesta fotografia consegue ver-se especialmente bem na segunda casa a contar da direita. Existem porque como as casas são tão estreitas que as mudanças são sempre feitas pelas janelas, com a ajuda deste gancho.
Uma entrada para uma "boat-house", têm caixa de correio, normalmente umas cadeiras na proa onde eles estão muitas vezes a beber uns copos ao fim da tarde e a apanhar sol.
Enquanto esperávamos que o Mike chegasse à Central Station, aceitámos o conselho do Kevin, o nosso guia, e fomos fazer um passeio neste ferry que faz a ligação entre a central station e o norte da cidade de Amesterdão! É grátis e é giro ver como entra toda a gente lá para dentro, em cima de motas, bicicletas, trotinetes, a pé, enfim....
Além das caras suspeitas serve esta fotografia para mostrar como agora é proibido fumar tabaco dentro das coffee shops e até usar tabaco para juntar à erva dos charros... Nada disso! Droga podes fumar à vontade, agora cigaros é que não...fazem mal!!!
Na cidade do sexo, a precaução toma formas peculiares!
Ainda que ainda não seja época para isso, o flower market de Amesterdão já se mostrou incrível! As flores, as tulipas, as cores...Apetece levar tudo para casa!
Na altura das invasões nazis, neste caso em Amesterdão, coincidiu com um Inverno negro de fome e muito frio. Os judeus foram retirados das casas onde viviam nesta cidade, mortos ou transportados para campos de concentração por exemplo. O bairro judeu ficou deserto e por causa da fome e do frio as pessoas destruiram as casas para tirar madeira para se poderem aquecer e comiam praticamente tudo o que conseguiam encontrar. Nesta altura diz que se comeram muitos gatos..
Tudo isto para dizer que hoje em dia o bairro judeu destoa do retso da cidade porque quando foi reconstruído fizeram-no com traços cubistas, muito em voga na época, mas que de facto não tem nada a ver com o resto da arquitectura da cidade.
A cidade está em tudo preparada para receber bicicletas, neste caso, esta calha no canto das escadas facilita o transporte da bicicleta quando as escadas são incontornáveis.
Encontrámos este carro enquanto nos perdíamos pelas ruas da cidade...o Zé ficou deslumbrado!!
Cannabis college???? Para aprender o quê? A enrolar???
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