quarta-feira, 28 de novembro de 2007

"Roubei" isto de outro blogue! Vale a pena ver!

Os melhores anúncios dos placards paroquiais.
Asseguram que são textos reais, escritos em paróquias autênticas; o riso, certamente, será autêntico.

Alguém se dedicou a copiar alguns avisos de placard's paroquiais e a fazê-los circular pela Internet.

ANÚNCIOS PAROQUIAIS

Para quantos de entre vós têm filhos e não o sabem, temos um espaço preparado para as crianças.

Recordai na oração todos aqueles que estão cansados e desconfiam da nossa paróquia.

O torneio de basquet das paróquias continua com a partida da próxima quarta-feira à tarde: vinde animar-nos, enquanto procuramos derrotar Cristo Rei.

Por favor, metei as vossas ofertas dentro de um sobrescrito, juntamente com os defuntos que quereis fazer recordar.

O pároco acenderá a sua vela na do altar. O diácono acenderá a sua na do pároco e, voltando-se, acenderá um a um todos os fiéis da primeira fila.

Quarta-feira à tarde, ceia à base de feijocas no salão paroquial. Seguir-se-á o concerto.

O custo da participação na reunião sobre "oração e jejum" inclui as refeições.

O grupo de recuperação da confiança em si mesmos reúne-se na quinta-feira, às 7 da tarde. Por favor, usai a porta de trás.

Na sexta-feira, às 7 da tarde, as crianças do Oratório representarão "Hamlet" de Shakespeare, no salão da igreja. A comunidade está convidada a tomar parte nesta tragédia.

Queridas senhoras, não esqueçais a venda de beneficência! É um bom modo de vos libertardes das coisas inúteis que estorvam em casa. Trazei os vossos maridos.

O coro das pessoas de sessenta anos dissolver-se-á durante todo o Verão, com o agradecimento de toda a paróquia.

Na quinta-feira, às 5 da tarde, haverá uma reunião do grupo das mamãs.
Roga-se a todas as que queiram fazer parte das mamãs que se dirijam ao pároco no cartório paroquial.

Tema da catequese de hoje: "Jesus caminha sobre as águas". A catequese de amanhã: "À procura de Jesus".

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Quereis saber de mim!?? Pois então lêde!!!

(antes de mais: lêde existe? no caso de existir é assim que se escreve????)

Nem sei bem o que vos venho escrever!
Vou deixar correr a ver o que sai!
estive em coimbra, até parece mentira, mas é mesmo verdade! Revi pessoas, estive em casa no quentinho enroscada no cão (coisa simples e para alguns "nojenta", mas de que tenho sempre muitas saudades!), estive com as minhas amigas, senti, cheirei e vivi coimbra mais um bocadinho! Sim, porque de alguma maneira cada vez coimbra é melhor com alguma moderação, se é que me faço entender!!!
Regresso ao trabalho e vou falar com o "chefe"! Boas notícias! Percebo que se calhar já não vou ficar um mês no online na sic (basicamente mexer na página, pôr textos, vídeos, etc...), o que para mim é um pedacinho de céu na terra! Está sempre tudo a dar erro e só faz a minha relação amor/ódio com os computadores ficar cada vez mais sofrida!
Resumindo, e perdoem-me se me fui perdendo, devo ficar por cá esta semana, ao mesmo tempo que fico também umas horas na edição da tarde.
Esta sexta feira volto a começar madrugadas! Propuseram-se...aprende-se muito, trabalha-se muito, logo...é bom!! Logo, vou! E depois disso continua tudo a ser um mistério, mas devo ir para uma das edições!
Estou cheia de sono e (já!) farta de pôr vídeos na internet!
Um beijo repenicado a todos vós!
Vossa sempre, leonor

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

caixa d'óculos!

Já vos contei que agora uso óculos?
Só para estar ao computador!
Fico bela, tão bela que dói!!!
Para breve uma fotografia!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

ouvi pela primeira vez a minha voz, numa peça, passar na televisão...

...confesso que foi uma emoção!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Novo horário!!!....maravilha!

24:00 às 06:00...até quinta feira!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Para quem ainda não sabe e/ou queira matar saudades!


We are excited to celebrate the tenth volume of Dave Matthews Band’s Live Trax series! In honor of the tenth Live Trax, we are pleased to announce the official release of a Dave Matthews Band show from outside the United States! Due to rave reviews and plentiful requests, the May 25, 2007 show in Lisbon, Portugal at the Pavilion Atlantico was selected for Live Trax volume 10!


Foi mais ou menos assim...

A história: um carro com um alarme a tocar há mais de 24 horas no Areeiro.

Lá fomos em reportagem.
Começamos a falar com as pessoas que lá estavam.
O camera começa a gravar planos.
Chega um homem.
Diz boa noite.
Desliga o alarme do carro.

.....silêncio....

"Então mas o carro é teu pá???"

A história? Se havia alguma deixou de haver naquele segundo!!! Inacreditável!!!!!!!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Mariza e Convidados ou Mais-Convidados-Que-Mariza!

Lá estive ontem a ver, pela primeira vez, Mariza ao vivo!
Aquela mulher é realmente inacreditável a cantar! O sentimento exacerbado que ela deixa transparecer faz do espectáculo um constante estar arrepiado da cabeça aos pés!!! Gostei! Gostei muito!
Foi pena os convidados terem tomado conta do palco tantas vezes e durante tanto tempo e sem a presença da Mariza a acompanhá-los!
Mas o saldo foi positivo e valeu bem a pena!
Pena foi ela não ter ganho o Grammy!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

7 Novembro 2007



A Avó Lila fez anos ontem, então lá fomos ao cinema! Das duas passámos a 4 com as tias, e depois a 6 com a surpresa das primas!!
A Avó gostou! E acho que soube bem a todas!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Este homem é um verdadeiro ARTISTA!!!

(Rufus Wainwright, ontem, no Coliseu, em Lisboa)
Não fazia ideia quem ele era nem o que é que cantava. Arranjei bilhetes cá na Sic para o ir ver, e claro, lá fui, não se passam estas coisas!
O tipo além de ser um artista incrível, é um entertainer. O concerto foi lindo! O tipo tem uma voz inacreditável! É completamente gay, e goza com isso! (Basta ver as suas próprias palavras a contar que tinha ido ver o Museu dos Coches em Belém: "I'm, such a little princesse"!!!)
O baterista fazia anos e cantaram-se os parabéns, a mãe dele subiu a palco com ele e cantaram (e ela tocou) duas músicas. No fim vestiu-se de mulher e deu o maior show!!!
Para quem não conhece aconselho! E se puderem vão a um concerto dele!!
Deixo-vos um artigo que encontrei na net, sobre o concerto de ontem! Vale a pena ler! É uma descrição bem pintada do que foi ontem!
Numa entrevista à BLITZ, a publicar muito em breve, Rufus Wainwright assegurou que não se importa que alguns críticos menosprezem o seu talento como músico, preferindo salientar, de forma pejorativa, a sua excentricidade.
«Se todos gostassem de mim, não ficava bem na minha biografia!», explicou-nos entre risos de uma espontaneidade que, ontem à noite, foi uma das chaves do sucesso do concerto no Coliseu dos Recreios.Rufus sabe quem é – um compositor e intérprete de talento, um performer fora-de-série – e para onde quer ir. Talvez nunca almeje o estrelato com que sonha, pois por mais orquestrais e «adultas» que as suas composições se tenham vindo a tornar, a maior parte dos temas que escreve continuam a ser trespassados por um intimismo que não se dá bem com as massas. Ainda assim, e como o canadiano bem notou, o coliseu estava ontem bem mais cheio do que na sua última passagem por Lisboa. «Estavam umas 200 pessoas e parecia que estão a ver outro espectáculo qualquer», recordou ontem o autor de Release The Stars , álbum que veio promover.
Foi com o tema-título do seu quinto longa-duração, aliás, que Rufus Wainwright deu começo ao espectáculo. Com uma numerosa banda de contrabaixista, baterista, saxofonista, trompetista, guitarrista, tocador de banjo e pianista, a «princesinha sem trono», como a certa altura se auto-denominou, surgiu em palco de fato às riscas brancas e vermelhas, com «remendos» prateados a dizer com a cor dos sapatos. O primeiro ataque foi desferido com uma versão apoteótica de «Release The Stars», para logo de seguida o foco mudar da «big band» para o filho de Loudon Wainwright III, sozinho ao piano, numa bela interpretação de «Going To A Town», o primeiro single do novo disco.Inspirado na comunicação com o público, Rufus Wainwright tem graça e verve, mesmo quando (ou sobretudo quando) não está a tentar.
Castelos mágicos, o Museu dos Coches em Belém, o Terramoto de 1755, a noite em que bebeu demais e, num concerto na Áustria, disse ser o novo Mozart – «Juro que vi o Mozart atrás de mim, a dar-me uma chapada! Realmente não sou o novo Mozart. Sou o novo Mendelssohn!», brincou. Tudo serve para criar empatia com a audiência (plateia sentada cheia, balcões bem compostos), sem no entanto cair em tagarelices estéreis ou que se sobreponham à música.A maior fatia no concerto de ontem foi dedicada ao novo Release The Stars , disco em que Rufus tenta realmente atingir o céu, afastando-se definitivamente da deliciosa ingenuidade dos seus primeiros dois álbuns.
Como tira-gosto de tanta pompa e porque, de facto, são excelentes canções, «Danny Boy», «Cigarettes and Chocolate Milk», «Poses» e a fabulosa «Barcelona», com a mãe Kate McGarrigle ao piano, caíram que nem ginjas. Numa noite em que vimos todas as faces de Rufus – hedonista, sensível, lido, disparatado, fantasioso – aquelas músicas, todas pertencentes à estreia homónima ou a Poses , mostraram o Rufus que não volta mais mas que teima em aparecer em ocasiões especiais, como o concerto de ontem.
É possível que o homem faça isto em todas as cidades por onde passa, mas como não é todos os dias que vemos um concerto de quase três horas que vai da seriedade possível do novo álbum (a espectral «Leaving For Paris» foi um dos melhores momentos da noite) à euforia desorientada de Want One («Beautiful Child» ou «14th Street», em encorpadas e muito aplaudidas versões), preferimos acreditar que a quarta passagem de Rufus Wainwright por Portugal foi realmente especial.E depois há, é claro, o Rufus teatral, cartoonesco e de cabaret, faceta que tanto o leva a elogiar Judy Garland (com «Foggy Day In London», de Gershwin, e «If Love Were All», sentidas e respeitosas) como a passar a segunda metade do concerto de traje austríaco (calção com suspensórios, como visto nas fotos de promoção).
Ou a decidir cantar, sem microfone, uma canção tradicional irlandesa («Macushla»), num momento absolutamente surreal e despojado que, de forma paradoxal, foi o que mais se aproximou, em todo o concerto, do género que Rufus ama: a ópera.Os detractores de Rufus gostarão de saber que no primeiro encore, depois de um concerto onde houve tempo para cantar os parabéns ao baterista, com bolo de aniversário e tudo, e pôr a professora de ioga a recitar a parte final de «Between My Legs», o cantor se apresentou em palco de singelo roupão branco.
A transformação ficaria completa na derradeira subida a palco, já depois da aguardada interpretação de «Somewhere Over The Rainbow». Rufus maquilhou-se, colocou um par de brincos e dançou ao som do seu playback de «Get Happy», da heroína Judy Garland. Os seus preparos: collants negras, saltos bem altos, casaco de smoking e chapéu de feltro. Os músicos da banda, que o rodearam em esforçadas coreografias e cambalhotas, voltaram à sobriedade para a última música do concerto: a apropriada «Gay Messiah».De Lisboa, Rufus Wainwright levou a imagem da maior concentração de cabelo negro que alguma vez avistou e o «fantasma musical» que diz assombrar a cidade onde Maria Callas cantou La Traviata , em 1958.
De Rufus Wainwright, o público português recebeu, de bandeja, possivelmente o melhor concerto dos quatro que o artista já deu em solo nacional. Boas notícias para a fã que, à saída do concerto e enquanto esperava táxi, explicava aos «vizinhos» de fila como tinha valido a pena vir propositadamente de Faro para ver, pela primeira vez, Rufus Wainwright.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O dia mais louco...!!!

O dia mais alucinante na sic, ou pelo menos um que para já está claramente no TOP!!

Ora então, estive na árdua labuta até as 16:30, hora em que pedi aos chefes se podia sair mais cedo para ir sair em reportagem (a acompanhar, claro está). Foi-me dito que sim e rumei com o câmara até à sede do PSD, para uma Conferência de Imprensa de Luís Filipe Menezes. A jornalista foi lá ter e houve directo para a SIC Notícias! Se querem que vos diga, independentemente das minhas orientações políticas, o homem é uma valente seca!

Estou a chegar a SIC, saio do carro, começo a subir as escadas, encontro outro jornalista com quem já saí algumas vezes que ia para o Casino do Estoril cobrir a festa de comemoração dos 100 anos da Federação Internacional de Vela (ISAF). Iam estar presentes os Reis da Noruega, Dinamarca a Princesa Ana de Inglaterra, entre muitos outros ilustres nacionais e internacionais!

Resumindo...fui com ele, vi a realeza toda e ainda ficámos para jantar (no fundo íamos cobrir a entrega dos prémios que era só depois do jantar, então arranjáram-nos uma mesa no salão onde estava a ser o jantar!). Antes da realeza entrar na sala de jantar há um homem que diz "All rise. Please welcome His Royal Heiness...." etc etc. E apresentou-os a todos!

Posso dizer que a sala estava linda, o vinho branco óptimo e as entradas um espanto! Mas... estamos nós a meio da entrada (cocktail de camarão e manga com bagas de qq coisa, delicioso!) e ligam ao jornalista e dizer "Vão para a A8 houve um acidente". Pronto, estava arruinado o jantar, e a minha hipótese de conhecer/apaixonarme/casar-me com um princípe, logo agora que o tinto estava mesmo mesmo a chegar!!!
Estamos a preparar-nos para sair: novo telefonema! Esqueçam isso, houve mega acidente na A23 vão para o São Francisco Xavier!

E nós lá fomos. E lá ficámos até quase às 2 da manhã, entre directos, comunicados do chefe de equipa das urgências, confraternização entre os jornalistas dos 3 canais, e claro...um jantar de macdonalds que fomos buscar a correr, para dar ânimo à longa noite que aí vinha e ajudar a deixar para trás o jantar de sonho no Casino.

Foi a loucura!!!